acesse o pdf clicando em https://drive.google.com/open?id=1jrPkw2qce_rc7Vh52R10idlYKurOvlU5.
Mariana Coutinho - AIA 2018/1
Blog para postagens dos trabalhos de AIA
terça-feira, 10 de julho de 2018
Imagem Síntese da Intervenção e Materiais Necessários
Materiais e dispositivos necessários:
-8 a 16 bambus, com 2m de altura
-80 m de faixas de tecido acrobático/malha, com larguras
variáveis
-3 projetores
-6 auto falantes
-3 sensores de movimento, conectados ao arduíno
Ideias Abstratas e Concretas para a Intervenção
- Ideias abstratas para a intervenção: brainstorming
-conter aleatoriedade e amplitude do espaço
-deixar o lugar mais aconchegante
-ideia de floresta
-criar uma amiência
-sensações variadas
-algo responsivo
- Ideias concretas para a intervenção: ideias iniciais de como provocar o que o grupo pretende
-faixas vermelhas de tecido bem largas no teto
-tubos com caixinhas de som
-luminárias penduradas,
-luminárias com bambolês dando o formato
-pufes feitos com bolas de pilates
-tecido de ubanda no teto
- Ideias concretas para a intervenção: ideias reinformadas a partir das pesquisas individuais e da discussão em grupo sobre design de interação
-tecidos espalhados dependurados no nylon, criando uma espécie de labirinto
- Ideias concretas para a intervenção: ideias "reinformadas" após workshop de eletrônica
-faixas de tecido enroladas em bambus, com sensores de movimento conectados ao arduíno, e e que quando identificam movimento mudam os videos projetados nos tecidos e os sons dos auto-falantes
Visita ao Inhotim - croquis e fotos
A galeria escolhida pelo grupo para visitação foi a Galeria Cildo Meireles. Sua fachada externa é um pouco camuflada pela vegetação. Já internamente, há ausência de janelas, o que contribui para a baixa luminosidade esperada. Ademais, seus percursos internos não são muito complexos, visto que há uma proximidade entre as salas onde ficam as exposições.
Croqui externo da Galeria Cildo Meireles |
Croqui da obra Através, de Cildo Meireles |
Pergunta do grupo sobre o virtual
" Num contexto no qual o fetichismo estético prevalece, muitas vezes corroborado pela facilidade advinda do digital, a arquitetura torna-se, em muitos casos, padronizada e limitadora, logo, um obstáculo. Como reverter essa tendência, propondo uma nova maneira de projetar que atue a favor da diversidade de usos, caminhando em direção a uma lógica mais virtual? "
Seminário de Design de interação
Seminário de Design de interação: exemplos escolhidos pelo grupo para discussão
Audio Grove- Christian Moeller
Narcissus Garden- Yayoi Kusama
Kengo Kuma- Royal Academy of Arts
The key in the hand- Chiharu Shiota
Penique productions- Art Rio
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Croquis, Foto, Sketchup e Rede de implicações do local de intervenção
Croquis do espaço
Foto do espaço
Skechtup do espaço
- liberdade - tamanho/abertura - vontade de correr
- Tranquilidade - vegetação/ventilação - deitar/meditar
- Contraste - construção/natureza - observar/intervir
- Aleatoriedade - tamanho/ausência de foco - dar foco/ocupar
- Agito/inquietude - tamanho/vivacidade - fazer tudo ao mesmo tempo e aproveitar o lugar/eliminar essa inquietude
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Santa Casa de Diamantina - street view, foto e croqui
Após uma visita pelo google street view pela Santa Casa de Diamantina, nosso grupo fez uma visita ao local.
Croqui
Entrevista Diamantina
Entrevista realizada em Diamantina-Mg
-Entrevistado: Luís.
Link das entrevistas dos meus colegas:
https://drive.google.com/drive/folders/1pGikAvDKWRDsOgBwGOSA5anUT3M9FGce
-Entrevistado: Luís.
-Idade: 35 anos.
-Nascido em diamantina.
-Mora no centro, mas já morou em outro bairro.
-Profissão: comerciante.
Quando perguntado sobre o que fazia de lazer, disse que em diamantina não há muito entretenimento/coisas pra fazer, mas que costuma ir a restaurantes ou algum "lugar mais fechado
para comer". Também disse que há um teatro que abriu há pouco tempo, mas
que nunca foi.
Sobre a historia da Diamantina, afirmou que a cidade era bem conhecida
pelos diamantes e pela atividade garimpeira e que nome de diamantina vem do próprio diamante. Disse que a atividade garimpeira hoje está mais escassa, mas na época era o que movia a cidade.
Ele não conhece nenhuma associação de moradores, disse que é a
prefeitura que organiza tudo.
Afirmou que conhece e já visitou a Casa da Glória, mas acha que lá só há coisas
mais históricas, do passado, “o que aconteceu por aqui, quem passou por aqui,
quem estudou lá" e que não tem nenhuma
história do local e nem conhece ninguém que já viveu lá.
Mostramos o espaço escolhido pelo grupo para a intervenção (gramado) e ele disse que faria lá um piquenique, por
ser ao ar livre, alguém tocando violão, algo mais tranquilo. O que mais chamou atenção dele foi a natureza, ser ao ar livre. Acha que o pessoal vai lá para encontrar, bater papo, reuniões.
Link das entrevistas dos meus colegas:
https://drive.google.com/drive/folders/1pGikAvDKWRDsOgBwGOSA5anUT3M9FGce
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Video da Performance em Diamantina
Performance realizada na Casa da Glória em Diamantina-Mg por Mariana Coutinho, Alice Bax, Ana Urbano, Laura Figueiredo, Matheus Campos, Lorena Goes, Barbara Piageti e Amanda Sayuri
quarta-feira, 18 de abril de 2018
Objeto interativo no hall da EAD
Objeto acoplável, reversível, programático, polivalente e não representativo no hall da escola.
Objeto interativo desenvolvido por Mariana Coutinho, Saulo Maciel e Bárbara Contarini.
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Pampulha
O Conjunto Arquitetônico da Pampulha é um projeto de Oscar Niemeyer a pedido do então prefeito Juscelino Kubitschek, que pretendia desenvolver áreas mais afastadas e tornar a cidade uma vanguarda mundial. Foram construídos, em torno da Lagoa Artificial da Pampulha, uma casa de baile, um iate tênis clube, uma igreja e um cassino, o qual mais tarde se tornou um museu de arte. Hoje, o conjunto é considerado pela UNESCO como patrimônio mundial, é um ícone da arquitetura moderna e une arte, paisagem e arquitetura. Sua importância histórica, portanto, é inegável.
Croqui do museu
domingo, 1 de abril de 2018
Ocupação do hall da EAD - áudio que me representa, áudios da ocupação e videos da ocupação
Áudio original
Ocupação
Ocupação com a faixa de Moebius
Áudio Editado
quinta-feira, 15 de março de 2018
0 e 1
Os números 0 e 1, muitas vezes, são vistos como opostos e polarizados. Essa visão, entretanto está equivocada uma vez que eles possuem milhares de combinações possíveis e nenhum é melhor ou pior que o outro. Na arquitetura, por exemplo, antagonismos assim também existem, como pessoas que acreditam que devem se restringir a apenas uma área da arquitetura ou seguir apenas um estilo histórico em seus desenhos. Tal visão não contribui em nada para a formação de arquitetos que exploram ao máximo suas capacidades e habilidades. É importante, portanto, que todos se livrem de seus julgamentos e de suas visões polarizadas.
Diferenças entre roupa e arquitetura
Existem muitas semelhanças entre a roupa e arquitetura, como representar uma ideologia ou um estilo de certa pessoa e proteger contra algo, como o frio e o calor . Também existem diferenças entre elas. Uma delas é que roupas são fáceis de serem mudadas e a arquitetura exige mais tempo. Além disso, as peças de vestuário são mais acessíveis enquanto projetos de arquitetos geralmente são mais caros . Ainda assim, ambas são imprescindíveis em nossas vidas.
Animação Cultural
Os objetos dominaram o nosso cotidiano e se tornaram parte fundamental em nossas vidas. Tais instrumentos passaram a nos dominar e fazer com que nossas ações girassem em torno deles. Diante disso, fica evidente que é necessário fazer a inversão desses valores, para que possamos viver menos dependentes e consequentemente, viver melhor. Além disso, como é dito no texto, a ciência não pode progredir sem os objetos, porém estes não possuem autonomia. Com isso, é importante descontaminar a ciência desses valores.
Ademais, como foi dito por meus colegas, nos tornamos submissos desses objetos numa relação de dependência e não de colaboração mútua. Dependemos de celulares, computadores, máquinas de lavar e tantos outros. Conclui-se que o homem virou refém de sua própria criação e é necessário encontrar uma relação de equilíbrio entre seres humanos e objetos.
Ademais, como foi dito por meus colegas, nos tornamos submissos desses objetos numa relação de dependência e não de colaboração mútua. Dependemos de celulares, computadores, máquinas de lavar e tantos outros. Conclui-se que o homem virou refém de sua própria criação e é necessário encontrar uma relação de equilíbrio entre seres humanos e objetos.
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Banner da intervenção
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Croquis do espaço Foto do espaço Skechtup do espaço Rede de implicações: liberdade - tamanho/abertura - vontade...